A investida "Cristãos X Gays" para a aclamação do Falso Profeta

Algumas pessoas temiam que o novo papa fosse um revolucionário que alterasse as leis da igreja, promovendo o aborto, o homossexualismo, entre outras coisas "anti-cristãs". Nós estamos vivendo um período de conflitos destinados a criar uma sociedade divididas em extremos. Nessa fútil guerra de cristãos contra o homossexualismo através da política, vemos os opostos se tornarem cada vez mais opostos em nome de uma sociedade de aparência cristã.

 

O futuro Parlamento das Religiões (entre no site) vê na figura papal uma boa liderança, liderança essa que o fará líder deste parlamento, visando o diálogo inter-religioso para unificar as religiões em nome de Bahá'u'lláh. Enquanto este dia não chega é necessário que ele seja bem visto pela comunidade cristã, seja católicos ou evangélicos.

 

Católicos e evangélicos são sempre divergentes em base teológica, porém uma coisa que os une é o combate contra o homossexualismo (como se fosse um pecado mais grave...). Esse ponto está sendo bastante explorado nesses últimos dias, evangélicos viram com bons olhos a escolha de um papa tradicional e o vê como aliado na luta contra o homossexual. SIM!, contra o homossexual! À medida em que se busca apoio político contra a prática homossexual, se luta contra a carne e contra o sangue, criando uma sociedade de aparências que não fira a moral cristã, pouco se importando se ainda estão a fazer isso "as escondidas".

Se eu desse uma legenda para a união católicos/evangélicos/outros em prol da família seria: "Não importa o por quê de você ser contra o casamento de pessoas do mesmo sexo, apenas nos ajude nesta nobre causa".

 

Um papa contra o homossexualismo é bem mais lucrativo (no sentido de conquistar os fiéis) para a nova ordem mundial. Só assim para falsos cristãos terem a sensação (que hoje não ocorre, segundo os mesmos) de ser ouvida a sua voz.

Francisco de Assis também tem um significado especial para as relações inter-religiosas, porque ele visitou o sultão al-Malik al-Kamil em Damietta, no Egito durante a Quinta Cruzada, em busca de paz em um momento de conflito. Foi para a cidade natal de Francisco de Assis de que o Papa João Paulo II convidou os líderes das tradições religiosas do mundo para vir e rezar pela paz mundial, em outubro de 1986. Bergoglio têm experiência em relações inter-religiosas. Na Argentina é co-autor de um livro com o rabino Abraham Skorka, "Sobre el Cielo y la Tierra".

Quem é injusto, faça injustiça ainda; e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, seja santificado ainda. Apocalipse 22:11

http://www.parliamentofreligions.org/news/index.php/2013/03/pope-francis-and-interreligious-relations/