sábado, 21 de dezembro de 2013

Lilith, a prostituta que monta a besta?

Achei por acaso na internet este estudo postado na última terça (17) que aponta Lilith como a prostituta que monta a besta em apocalipse 17. Eu ia escrever a respeito ainda em setembro, mas mão tive tempo e acabei por deixar de lado, mas essa (de lilith ser a simbologia mais eficaz para a prostituta) é uma conclusão que chegamos através da série NOVE - O Código. Ou ainda, bem antes disso, quando por vídeo faço uma associação da figura de Lilith na série Supernatural com a ação estadunidense na Ordem Mundial de Baha'u'llah, e também na análise da música Reason Dies.
 
O que torna a figura de Lilith a mais eficaz de todas as representações pode ser apercebida no último versículo do capítulo 18. Mesmo hoje os EUA sendo, em uma análise material, a "grande cidade que reina sobre os reis da terra" (ver diferença entre nação e cidade), sabemos que os EUA não existem desde a fundação da terra, e por isso não pode possuir sobre si o sangue de todos os que foram mortos sobre essa desde a sua fundação.
E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra. Apocalipse 18:24

 
Quem mata desde sempre é a serpente, mas a autoridade americana e sua hegemonia sobre a terra durante o período de poder da ordem material (ver transição para espiritual) existe através dos pais dessa civilização, a sua magia e a sua forte imagem atrelada a deusa Lilith.    
 
Mas a serpente não é Satanás? Existe uma dualidade nessa questão, e a maior representação dessa dualidade está na figura de Baphomet, tanto é que para a representação do pentagrama invertido, a cabeça de bode, usa-se a união dual (porém una, tendo em vista que têm o mesmo intento, a revolta contra DEUS) de Lilith e Samael. (Ver: Para entender a inversão polar)
 
Voltando ao cenário mundial, vemos que os EUA recebe a representação feminina (Semíramis, Isis) enquanto a Inglaterra (terra agraciada com o futuro executivo mundial) representa a figura masculina (São Jorge, Tammuz). Com o mínimo de História se sabe que EUA vieram da Inglaterra, nisso vemos que as duas representações estavam eu uma só, porém os EUA se separaram da Inglaterra e alcançaram a "liberdade" (Marianne - mais uma representação da rainha dos céus). Em outras palavras temos a mesma história que conta o mito de Lilith, em que essa, cansada de se submeter, se separou de Adão e hoje representa um símbolo de liberdade para feministas mundo a fora.

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