terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

A mente revolucionária e o advento do prometido

"Acreditando que 'a paz mundial não é apenas possível, mas inevitável', os Bahá’ís encaram o futuro da humanidade de forma pragmática, envolvendo-se em projetos que permitem criar uma nova civilização mundial, baseada em princípios de justiça, prosperidade e progresso contínuo." (Página oficial dos Bahá'is de Portugal)
Humanismo, marxismo, niilismo, existencialismo, neo-ateísmo, positivismo, progressismo... Se a Fé Baha'i afirma que o surgimento de todos esses movimentos se deu pelo reboliço do advento de Baha'u'llah, o que devo pensar? A luz refletida por Baha'u'llah é o que acende a mente revolucionária?

cima (da esquerda para a direita): Che, Sartre, Gramsci, Romero, Nietzsche
baixo (da esquerda para a direita): Engels, Stalin, Lenin, Marx
Expoentes da mente revolucionária na política, literatura, sociologia e religião 

A "plenitude dos tempos"[1] é o conceito que move a mente revolucionária, a ideia de que a salvação da humanidade é imanente à própria humanidade, a ideia de que o progresso é inevitável e que "o rolo compressor da história há de nos testificar disso". Essa mentalidade é como a morte e não se farta, como achar que tais personalidades apresentadas acima por exemplo representam o fim de uma era [2], quando seus ideais persistem e avançam descomunalmente?

(Ver continuação)

Notas:
[1] Veja o que é a plenitude dos tempo para um cristão sincero, clique aqui
[2] J. E. Esslemont : Bahá'u'lláh e a Nova Era; "O Mundo em Transformação"

Nenhum comentário:

Postar um comentário