sábado, 13 de junho de 2015

Guerra não é genocídio

Foi-lhe concedido também poder para guerrear contra os santos e vencê-los. E recebeu autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação. Apocalipse 13:7
Uma das frentes do exercito de implantação da Ordem Mundial do cristo cósmico é o movimento gayzista. E é justamente com este que parece ficar mais claro a tentativa globalista de minar o cristianismo. Não pretendo me alongar nesse assunto, deixo alguns links de postagens anteriores que o tratam: A guerra aos santos; A aclamação do Falso Profeta; A morte dos santos; As lealdades supranacionais.

De vez em quando citamos os tempos dos apóstolos como exemplo de perseguição e vitória do evangelho. De fato, o movimento revolucionário moderno tem as mesmas bases que a elite judaica possuía no tempo dos apóstolos: uma certeza de um futuro material e temporal glorioso. Mesmo com a diáspora judaica e o principio de consolidação do Cristianismo em Roma, o gnosticismo tentava entrar no pensamento da Igreja, assim como a expressão moderna do gnosticismo da antiguidade tardia, que se encontra nas elites intelectuais do movimento revolucionário, tentam "humanizar", "atualizar" ou "otimizar" o cristianismo.

Acontece que hoje existe algo que não existia na Roma antiga: um Estado. Por isso, não dá para que nos lembremos de Paulo e outros como exemplo de vitória na "perseguição mais implacável do que hoje" e continuarmos nossa vida administrada pelo Estado, como se nada viesse a afetar nossa vida privada e, assim, o nosso culto. Verdade é que ainda que existisse um bilhão de ativistas LGBT encenando uma morte na cruz, não se abalaria o cristianismo genuíno. Mas ainda haverão diversas áreas públicas nas quais teremos que "esquecer que somos cristãos por um minutinho".

Em suma, sabendo que 1) nossa luta não é contra o sangue ou contra a carne; 2) em Cristo somos mais que vencedores; 3) é mister que essas coisas aconteçam; devemos lembrar que uma guerra é diferente de um genocídio.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Usar azul pode ofender quem estiver de verde

Deve ser idolatrado por crianças palestinas, africanas, asiáticas, árabes, eslavas, por ortodoxas, judias, muçulmanas, budistas, agnósticas (32,2% da China), xintoísta, hinduístas (mais de 1 bilhão).
Mas decidiu homenagear apenas um grupo religioso, na sua grande conquista (o único jogador do time com uma faixa no cabelo): 100% JESUS
(Daqui)
O jogador de futebol Neymar, após conquistar um título, comemorou utilizando uma faixa rodeando a cabeça na altura da testa com os dizeres: "100% JESUS". Para Rubens Paiva, do Estadão, que se diz de ambos (Neymar e Jesus), isso foi um equívoco, pois, assim, o jogador prestou homenagem a "apenas um grupo religioso", em detrimento dos inúmeros outros.

Para Rubens Paiva, Jesus é só a marca que define um grupo religioso. Não passou-lhe pela cabeça que Neymar poderia estar prestando homenagem ao próprio Jesus, não, mas a "um grupo religioso", que não pode receber mais atenção que os inúmeros outros. 

Porque é chegado o momento em que temos que nos despir, literalmente  na França, o quipá de judeus, a cruz de cristãos, o véu de muçulmanas são proibidos aos alunos nas escolas  para não ferirmos a liberdade do próximo. Mesmo que esse "próximo" não o tenha reivindicado, haverá sempre aquele representante de toda a massa ferida. Mesmo que nenhum dentre o bilhão de hinduístas que são fãs de Neymar tenha se ofendido com o "Jesus", haverá sempre um Rubens Paiva que falará por eles.

Quem sabe se existisse algum símbolo que pudesse representar o budista, o judeu, o palestino, e o grupo religioso de Neymar, todos ao mesmo tempo, teríamos uma sociedade mais justa. Alguém teria alguma sugestão?