sábado, 31 de outubro de 2015

A Carta Capital e a sua cultura do estupro

Valentina foi escolhida para participar do MasterChef Júnior junto com diversas outras crianças, meninos e meninas. O que separa Valentina de todas as outras crianças, por enquanto, não é seu talento na cozinha, mas a cultura do estupro que permite que homens adultos falem por aí como poderiam estuprar a garota
Vamos deixar algo claro desde o começo: qualquer tipo de relação de natureza sexual com uma criança é estupro. Uma criança nunca pode ter uma relação sexual consensual porque ela é criança e não pode tomar esse tipo de decisão. Por lei. 

Vamos dar o nome certo às coisas. Aqui não estamos falando de pedofilia, que é uma doença que pode ser tratada antes que a pessoa cometa qualquer crime.  
(Daqui
A imprensa esquerdista quer falar de desejo sexual por crianças sem falar em pedofilia. Talvez por esse não ter se mostrado um desejo legítimo, mas uma "construção social" advinda de uma certa "cultura do estupro". A Carta Capital ignora a grande quantidade de pessoas no mesmo Twitter que se mostraram repulsivas quanto a sexualização infantil, preferindo apoiar-se em alguns comentários aleatórios para ilustrar uma possível "cultura do estupro". Ainda por cima afirma que nenhum desses homens que comentaram sobre a Masterchef é doente (portador de parafilia). Mas com base em quê se afirma isso? Há algum laudo que sustente essa ideia?

Afirma ainda que, por lei, uma criança nunca pode ter uma relação sexual consentida. Ou seja, não pode porque a lei não permite. Mas as leis mudam, basta que haja um movimento ativista agindo como grupo de pressão. A pergunta é: Existe uma ação orientada de um grupo de pressão no sentido de legalização da pedofilia? A Resposta é: Sim.
...Quando um adulto sente desejo por uma criança é ele o culpado por ir contra uma norma social que protege a infância, a integridade e o corpo de uma incapaz (de acordo com a lei).
O princípio ético, que forma a norma social, tem que existir antes da lei, ou seja, o princípio ético tem que ser interiorizado. A lei e o Direito Positivo não substituem a sensibilidade ética que só é adquirível por intermédio da educação desde tenra idade. Se temos uma "norma social" que é anterior á lei (o Direito Positivo), não faz sentido apoiar um discurso com base nesta em detrimento daquela.